sábado, 21 de julho de 2012

Conflitos no trabalho. Como resolver?




 Quem nunca teve problemas profissionais na vida que atire a primeira pedra.


A vontade é de xingar a pessoa em praça pública, reclamar com o presidente da empresa, divulgar a incompetência dos outros nos jornais/revistas/internet.


Mas, pensando friamente, você acha que isso vai ser bom para você? Você acha que isso será bom para seu ambiente de trabalho? Ou pior: Você acha que isso é bom para a empresa/instituição que você trabalha/representa?
Esses problemas NÃO devem ser tratados como os problemas em times de futebol. Salário atrasado? Não pagamento de bicho? Jogador faltando em treino? Nada, absolutamente NADA pode vazar, seja internamente ou, pior, para a imprensa! Isso cria um clima péssimo entre todas as partes (dirigentes, técnico, jogadores e principalmente torcida). Vejam só o caso Ronaldinho Gaúcho. O dentuço saiu com fama de irresponsável. O Flamengo saiu com fama de caloteiro. Todo mundo saiu perdendo e nada foi resolvido.
Por causa disso, resolvi escrever essa breve lista com 10 dicas de como resolver problemas internos.


  1. Nunca, mas NUNCA suba 2 degraus de uma só vez! A primeira pessoa com quem você deve tentar resolver o problema é com a sua própria desavença. Nunca fale com superior antes mesmo de você tentar resolver o problema e, o mais importante, se esse passo já tiver sido feito mas sem a devida solução, somente ai, fale com seu superior direto! Nada de reclamar diretamente com os chefões (só se forem seus superiores diretos). Quando se tenta resolver conflitos internos pulando hierarquias, a pessoa sempre fica com um novo problema: o superior direto insatisfeito, já que ele provavelmente ficou com a imagem de incompetente para o superior dele!
  2. Não existe essa coisa de tentar responder por email ou pior ainda, via Twitter! Um simples “não vi sua mensagem” da outra parte já é suficiente para você ver todos seus argumentos irem por água abaixo. Problemas devem ser resolvidos na seguinte ordem: via email ou mensagens instantâneas (se a pessoa responder), via telefone (acertos finais) e, por fim, via carta registrada (com assinatura de quem recebeu o documento). Fazendo isso, a pessoa jamais poderia usar como desculpas “Ah, eu não vi”.
  3. Colete o maior número de dados possíveis. Não para servir como prova, mas sim para você ter certeza que quem está fazendo a burrada não é você mesmo! Tenha autocrítica! Leia os emails, não ouça sugestões de terceiros que não estão 100% a par da história, não deixe vazar as informações e não grave conversas pelo telefone (isso é proibido, a não ser que a outra parte saiba disso também). Reconheça que o problema pode ser seu também (falta de insistência para resolver o problema ou comunicar-se com a pessoa errada, por exemplo) .
  4. Seja sempre o mais claro possível! Não adianta deixar informações nas entrelinhas! Escreva/fale tudo de maneira clara! Repita várias vezes a informação para que a outra pessoa confirme que entendeu!! “Bom, então você não vai fazer, certo?” ou “Você tem certeza dessa informação que isso não é da sua competência?” são ótimas frases a serem ditas, mas nunca com tom de ameaça!
  5. Pense MUITO antes de reclamar de alguém com outras pessoas! Obviamente ela vai ficar sabendo, e segundo Murphy, “o estagiário de hoje com certeza vai ser seu chefe amanhã”. Lembre-se que o mundo é pequeno, e sua desavença de hoje pode deixar de fechar um contrato com você amanhã!
  6. Evite colocar pessoas que não tem nada a ver com a história no meio da bagunça! Capaz você ouvir um “Eu não estou sabendo de nada” na frente de seu chefe ou de sua desavença!
  7. “Desavenças pessoais” é completamente diferente de “desavenças profissionais”. Quando você mistura uma coisa com a outra, a tendência é sempre acabar dando m####.
  8. Resolvido o problema, guarde todos os problemas em um armário e esqueça ele! Além de ser uma bola de neve, ficar alimentando conflitos só atrapalha seu trabalho. E lembre-se: Um conflito jamais é resolvido! Ele é administrado.
  9. Evite ao máximo tornar o problema público. Além de você fechar muitas portas profissionais (inclusive com as pessoas/empresas que não tem nada a ver com a história), sempre existirão 2 verdades: a sua e a dos outros. Por mais que você tente mostrar que você é o correto, ninguém de fora vai ter paciência de ficar verificando o outro lado! Fora que as pessoas são passionais. Logo, na grande maioria das vezes, elas sempre tomam o lado da pessoa que tem mais afinidade, independente de ter culpa no cartório ou não.
  10. Já que a vaca foi para o brejo, e tornar o problema público é inevitável, seja ético. Jamais coloque trechos de mensagens privadas! Printscreen de email, fotos de cartas ou gravação telefônica só faz o acusador ficar pior que a pessoa “denunciada”. Somente divulgar os dados caso eles sejam públicos (uma mensagem o twitter ou um comentário em algum fórum, onde seja necessária uma senha pessoal para escrever).
Essas dicas são para problemas pessoais/profissionais! Em caso de má prestação de serviço (internet, telefone, celular, compras, etc), a única forma que eu tenho visto para resolver problemas e que realmente funciona é a denúncia pública mesmo!

Fonte: Blog Acidez Mental

Um forte abraço e sucesso total !
Palestrante Roberto Lopes 

As atribuições dos vendedores nas empresas

 
As funções do vendedor são atribuídas de acordo com o mercado em que a empresa atua e seus objetivos mercadológicos. Considerando todos os papéis que o vendedor irá ocupar na empresa, o profissional poderá exercer atividades de vendas, promocionais, de relações públicas, de prestação de serviços, de cobertura territorial e administrativa.

Vendas

Segue algumas das funções do vendedor relativo às vendas:

· Realizar regularmente visitas aos clientes;

· Vender a linha de produtos;

· Introduzir produtos novos;

· Responder às indagações;

· Superar as objeções;

· Verificar o estoque dos clientes;

· Interpretar os produtos para os clientes;

· Estimar o potencial do cliente;

· Estimar as necessidades do cliente;

· Explicar e advogar as diretrizes da empresa no que tange a preços, condições de pagamento, crédito, cobrança, prazos, sistemas de entrega e assistência técnica;

· Obter pedidos;

· Assegurar que as cotas sejam atingidas.

Atividades promocionais

Segue algumas das funções do vendedor relativo às atividades promocionais:

· Descobrir e divulgar o uso de produto;

· Fazer demonstrações dos produtos;

· Informar os clientes sobre campanhas publicitárias;

· Desenvolver clientes potenciais;

· Abrir novos clientes;

· Distribuir catálogos, folhetos, brindes e peças promocionais;

· Acompanhar o trabalho dos vendedores e dos intermediários;

· Treinar o pessoal dos intermediários;

· Apresentar aos clientes, dados e informações sobre o mercado.

Relações públicas

Segue algumas das funções do vendedor relativo às relações públicas: 

· Manter relações amistosas com os clientes;

· Difundir a imagem da empresa;

· Recolher informações sobre a imagem da empresa;

· Representar a empresa.

Prestação de serviços

Segue algumas das funções do vendedor relativo à prestação de serviços:

· Instalar material promocional;

· Averiguar e relatar reclamações;

· Providenciar substituições e devoluções;

· Providenciar descontos e bonificações;

· Acompanhar o fluxo de pedidos;

· Providenciar pedidos de abertura de crédito;

· Providenciar prioridades de entregas.

Cobertura territorial

Segue algumas das funções do vendedor relativo à cobertura territorial:

· Zelar pela sua área geográfica;

· Zelar por sua clientela;

· Preparar roteiros de visita, que permitam uma cobertura mais eficiente;

· Distribuir seus esforços de acordo com os potenciais dos clientes;

· Acompanhar a instalação de prováveis clientes;

· Verificar a mudança ou fechamento de clientes.

Atividades administrativas

Segue algumas das funções do vendedor relativo às atividades administrativas:

· Planejar o trabalho diário;

· Organizar o trabalho de campo;

· Preparar relatórios;

· Analisar os clientes perdidos;

· Preparar a lista de clientes potenciais;

· Frequentar as reuniões de vendas e convenções;

· Frequentar as sessões de treinamento;

· Realizar cobranças;

· Manter atualizado e em ordem seu material de vendas;

· Obter informações para abertura de crédito;

· Obter informações sobre cancelamento de crédito e de pedidos;

· Informar a empresa sobre as atividades dos concorrentes em seu território;

· Prestar contas das despesas de vendas;

· Manter atualizado o fichário de clientes;

· Preparar seu kit, pasta, amostras e materiais acessórios de venda

Ufa! E tem gente que acha que para vender pode ser qualquer pessoa.

Um Forte abraço e sucesso total !
Palestrante Roberto Lopes

Fonte: Sebrae São Paulo

10 dicas para quem quer vender mais no varejo.

 
 
 
Para vender mais, além do contar com serviços ou produtos de qualidade, conhecer estratégicas de gestão também ajuda. As recomendações vão desde como escolher o melhor ponto comercial até como investir em um pós-venda correto.

Com o auxílio de Mário Rodrigues, diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas), e Claudio Felisoni de Angelo, do Programa de Administração de Varejo (Provar) da Faculdade Instituto Administração (FIA), o Terra listou 10 dicas para ajudar você a vender mais.

1. Ponto comercial
A recomendação número um é manter o ponto de venda em um local frequentado pelo público-alvo do negócio. Essa é uma das primeiras coisas a ser pensada pelo empreendedor que deseja atuar no varejo. Com a loja já consolidada, fica difícil mudar de endereço.

2. Conhecimento do cliente
A pequena empresa tem uma vantagem em relação à grande neste quesito porque geralmente o dono do negócio está atrás do balcão todos os dias. "É preciso tomar cuidado com o crescimento. Nesse período, é comum que o empreendedor deixe um pouco de lado a proximidade com os consumidores", alerta Mário. O professor recomenda que se mantenha computados alguns dados dos clientes, como o que eles compram e com que frequência. Sabendo o perfil dos clientes com exatidão, compra-se melhor dos fornecedores e as chances de venda aumentam.

3. Controle de estoque
Vale a pena investir em um sistema de tecnologia da informação, mesmo que simples. Por meio dele será possível, por exemplo, saber quais são os produtos mais vendidos e, a partir daí, ajustar melhor o sistema de compras. É preciso ainda cuidado para que não faltem itens - o consumidor que entra na loja e descobre que o produto acabou dificilmente volta ao local.

4. Promoções
"Os olhos dos consumidores brilham quando leem 'descontos'", diz Mário. No entanto, é preciso que a promoção seja mesmo verdadeira - algumas empresas, sabendo do chamariz que elas representam, apenas anunciam a baixa, sem de fato alterar os preços. Às vezes, as promoções não significam necessariamente aumento no faturamento, mas sim crescimento do volume das vendas.

5. Capacitação do vendedor
Nas pequenas empresas, é comum a contratação de parentes e amigos que não têm perfil de vendas. A prática é um erro, pois um profissional do ramo deve ser alguém capacitado para negociar e personalizar o atendimento. Recorrer a candidatos que já tenham experiência no varejo é uma boa saída.

6. Vitrine
Produto que não fica exposto não é vendido. A vitrine, mais do que bem organizada, precisa ser atraente. Isso se consegue com o mix certo de produtos ¿ que tenham apelo para o público-alvo em questão - e constante novidade.

7. Facilidade de pagamento
O estabelecimento que aceita diversas modalidades de pagamento, como cartões de crédito e débito e cheque, e também possibilita o parcelamento, ganha a preferência do consumidor.

8. Datas especiais
Ficar atento à sazonalidade. Garanta que sua empresa esteja preparada para o aumento de venda que datas como Natal e Dia das Mães trazem. Isso significa tanto possuir mais produtos como, se for o caso, contratar temporários. Quem não se prepara, perde para a concorrência.

9. Presença online
Se não for possível vender pela internet, é interessante que a empresa tenha pelo menos um site ou uma página no Facebook. É comum alguns consumidores saírem de casa depois de consultarem a página online das lojas em que desejam comprar. A empresa que não tiver presença online, fica de fora desse radar.

10. Pós-venda
"O pós-venda é a pré-venda da compra seguinte", opina Mário. Os clientes que reclamam do serviço ou do produto requerem atenção dobrada. Tanto para que se possa melhorar o produto em questão, quanto para que a imagem da empresa não fique maculada. 
 
Um forte abraço e sucesso total!
Palestrante Roberto Lopes