domingo, 29 de janeiro de 2012

Dicas sobre atendimento

A hora do fechamento da venda


A hora do fechamento da venda tem sido um problema para os vendedores. Eles não tem conseguido perceber o momento do esperado "sim". Vamos ver algumas ações:

 1) Um final perfeito precisa de um começo perfeito: não se iluda achando que não precisa dar importância ao início, ao primeiro contato. Se o processo inteiro da venda não for valorizado, na hora do fechamento vai ouvir um "não";

 2) Não existe um momento exato para iniciar o fechamento: se o cliente der sinais de que quer comprar, este já pode ser o momento;

3) Compradores e clientes são pessoas como nós: atenda-os sempre e de forma cordial;

4) Procure realizar o fechamento mais cedo: se achar que é a hora, ouse. Mas não pressione, para não perder a venda;

5) Sempre mencione pessoas bem-sucedidas, ou mesmo concorrentes (do cliente), que adquiriram o produto/serviço em perspectiva: o cliente leva muito em conta testemunhais. Consiga alguém para testemunhar a favor de seu produto;

 6) Tome sempre a iniciativa: quando o cliente estiver inseguro para comprar, é a hora de entrar com o fechamento;

7) Procure sempre aperfeiçoar-se: melhore suas habilidades nas horas livres, pode ser com seus gerentes e colegas;

8) A confirmação da venda depende de convencer e satisfazer seus clientes, e não de confundí-los: não perca a confiança de seus clientes, tentando enganá-los em relação a algum produto.




Um forte abraço

Roberto Lopes
Palestrante & Instrutor de Vendas

As três " tias "

 Com a globalização e os avanços da tecnologia não basta ter sucesso: é preciso se sentir, acima de tudo, realizado. Atualmente, o mercado exige mais do que um diploma, qualificações pessoais e profissionais, experiência profissional, pós-graduação. Cada vez mais exige-se traquejo no que diz respeito à arte de se relacionar com o próximo.
Para que isso aconteça é preciso, primeiramente, se sentir satisfeito, feliz, confiante e seguro.
A espontaneidade deve ser policiada para não se tornar uma pessoa inconveniente, pois toda pessoa que se diz espontânea ao extremo, dizendo tudo o que o que acha ou pensa, acaba se comprometendo.
A convivência faz com que as pessoas percam o respeito uma pelas outras.
Não basta apenas se policiar para não magoar ou ferir os sentimentos alheios; é necessário fazer, sempre que possível, uma avaliação da sua conduta, pensamentos e procedimentos, e tirar proveito até mesmo de situações delicadas.
Tanto a simpatia quanto a empatia ou a antipatia são reflexos de nossas atitudes. Os gestos, expressões, trejeitos ou tom de voz empregados em determinadas situações podem passar de forma negativa ou positiva a impressão de simpatia, empatia ou antipatia.


                                                                    A SIMPATIA

A simpatia está diretamente ligada à maneira simples, sincera e delicada de tratar uma pessoa com naturalidade e satisfação.
Ninguém se torna ou é considerado simpático de uma hora para outra; é como uma semente que, quando lançada ao solo, deve ser regada com amor, carinho, respeito e dignidade.
Colhemos aquilo que plantamos e, neste caso, a colheita será de bons frutos e excelentes relacionamentos. Quando nos tornamos queridos pelos colegas de trabalho, temos a certeza de contar com uma torcida organizada a nosso favor.
O carisma se torna fundamental na arte dos relacionamentos interpessoais e para o sucesso da etiqueta empresarial, independentemente da área em que se atua ou da profissão que se exerce, desde a porta de entrada da instituição à diretoria.
Toda pessoa simpática é carismática por natureza. Tem o dom de conquistar, marca presença, é querida e admirada. O carisma que expressa está diretamente ligado ao brilho do olhar e à expressão fisionômica leve e tranqüila. O sorriso é complementado no ato de saber lidar com sentimentos, desejos e necessidades alheias. Carisma é magia e sedução. É uma vibração positiva, que encanta e cativa. Muitas vezes, quando nos identificamos com uma pessoa prestativa, numa situação social ou profissional, sentimo-nos gratos e temos a nítida impressão de que já conhecemos aquela pessoas de algum outro lugar.



                                                                     A EMPATIA

A empatia, como já tenho dito em artigos anteriores, é o dom de se colocar no lugar do outro para melhor atendê-lo, conhecê-lo ou servi-lo. Para entender o próximo é preciso, primeiramente, aprender a conhecer a si mesmo.



                                                                     A ANTIPATIA

A antipatia pode gerar uma série de conseqüências desagradáveis e desfavoráveis para quem a transmite, podendo até mesmo afastar as pessoas. É preciso, acima de tudo, nesta situação, aliviar a expressão facial, evitando ao máximo franzir a testa ou conservar um olhar semi-serrado, devendo também tomar cuidado para não se tornar arrogante, prepotente, indesejado, artificial ou robotizado.
A timidez excessiva, seguida de isolamento por uma pessoa que se fecha para si mesma por sentir dificuldades, insegurança ou inferioridade ao lidar com o próximo, também poderá transparecer anti-socialismo, uma certa arrogância ou antipatia gratuita.

Ser simpático, carismático, atencioso, prestativo e educado é dever de todos, em qualquer momento, situação ou lugar, seja na vida social ou profissional.
Mantenha sempre um carinho especial pelo que faz, assim como para quem faz.


"Somos incapazes de esquecer uma pessoa que nos tratou bem, como também somos incapazes de esquecer uma pessoa que nos tratou mal."

 Fonte : Carreira e Sucesso 
Por: Lívio Callado 

Um forte abraço 


Roberto Lopes 
Palestrante e Instrutor de Vendas